Vivo na escuridão ou penso que ainda vivo.
As estrelas já não iluminam a noite
Foram cobertas pela névoa, o seu brilho.
Teu cadáver à bruma, deitado, sem vida
Sem nuança, teus lábios, alvos, tenros, frios
Mostram-me a mais ingênua perfeição que eu já vira.
Acordo de um pesadelo e mais uma vez, outra vez
Perdi-o novamente...