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quarta-feira, setembro 15, 2010

Sem ti


Quão são inefáveis, inesquecíveis teus olhos negros como a noite.
Vejo-os em minha mente e já não consigo dormir...
E todos os ocasos olho pros céus a busca de um resquício teu.
Apenas vejo estrelas que brilham constantemente a companhia uma das outras.
E a lua? Oh, lua... Sempre tão sóbria, sombria, solitária...
Assim sou eu, por sentir tua falta.



Restam-me apenas lembranças do passado
Lembranças na qual nunca existiram
Lembranças cujo me ponho a compor...
E persisto continuamente a esperar que me vejas
Que perceba a constante batalha em tê-lo perto de mim.

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